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20/09/2017

Loyalty 3.0: a evolução das campanhas de incentivo.

Vivemos em constante mudança, independente do cenário político, econômico ou social. Hoje em dia procuramos nos atualizar para sermos competitivos em um mercado cada vez mais acirrado e que utiliza cada vez mais tecnologia e automação em todos os processos empresariais. Essa realidade não poderia ser diferente no mercado de incentivo e reconhecimento e por isso criou-se o conceito de Loyalty 3.0.

 

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Cunhado Por Rajat Paharia, empresário norte americano e pioneiro no mercado de gamificação, e explicado em seu livro “Loyalty 3.0: How to Revolutionize Customer and EmployeeEngagementwith Big Data and Gamification” (sem tradução para o português), o Loyalty 3.0 mostra que o uso combinado de dados, informações sobre seus colaboradores ou clientes, gamificação das campanhas de incentivo e os motivadores certos podem potencializar suas campanhas de incentivo e gerar forte engajamento que impulsiona as pessoas a irem para a ação.

 

A evolução nos conceitos de incentivo

Segundo Paharia, os programas de incentivo e reconhecimento tiveram fases que acompanharam a evolução tecnológica e amadureceram como um todo. Na primeira fase, nomeada Loyalty 1.0, o foco era nas campanhas de incentivo e o colaborador era visto apenas como usuário. Isso gerava um programa puramente transacional e, muitas vezes, falho em atender os desejos dos colaboradores.

Na fase do Loyalty 2.0 entendeu-se que os colaboradores desempenham um papel fundamental dentro das campanhas de incentivo e, com o uso de dados e plataformas tecnológicas, os programas de incentivo passaram a ser mais assertivos. Os colaboradores ficam no centro das atenções e os gestores das campanhas passam a atender suas necessidades de maneira muito mais concreta.

No Loyalty 3.0 a importância do colaborador é ainda mais amplificada. As campanhas e réguas de comunicação ficam cada vez mais individuais, puxadas pelo uso do big data. A gamificação, por sua vez, permite que os participantes das campanhas se sintam muito mais engajados e desafiados a cumprir os objetivos.

Esse novo conceito para os programas de incentivo nos faz pensar cada vez mais na importância de se entregar valor agregado para os usuários finais das campanhas de forma a gerar engajamento e ação em prol dos objetivos estratégicos dos programas de incentivo e, finalmente, do negócio como um todo. No Loyalty 3.0 percebemos que uso da tecnologia e de plataformas tecnológicas não são mais diferenciais, mas sim fatores preponderantes para o sucesso de um programa de incentivo.

Para se ter melhores resultados é preciso acompanhar as tendências. Toda a área de marketing tem se modificado ao longo dos anos, então por que não mudar também a forma de se fazer marketing de incentivo?

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